Page 13 - VIVENDO E APRENDENDO
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PREFÁCIO





















                                                 Maria da Glória Caxito Mameluque




                    ntre as missões difíceis que tenho enfrentado nesse tempo de
                    pandemia, essa é uma delas: prefaciar uma obra de Wanderlino.

              EDifícil, mas gratificante e à qual não posso me esquivar, apesar
               do susto e do inusitado do convite.

                     Falar do homem - Wanderlino Arrruda - é chover no molhado, é
               repetir tudo o que já foi falado em letras garrafais e aqui reproduzidas
               nas letras de Maria Ribeiro Pires, Maria Luísa Rodrigues Batista e
               Inilta Pires Antunes, Maria Luiza Silveira Teles, Felicidade Tupinam-
               bá, Manoelito Xavier,  Haroldo Lívio, Mara Narciso, Lázaro Francisco

               Sena, Dóris Araújo, Dário Cotrim que o retratam como “homem de
               sete instrumentos” e até comparado a Winston Churchill, na pena de
               Josué de Oliveira Lima: “Gosto pela política, pela pintura, jornalismo,
               oratória, ciências e artes...” e Rigoberto Guilherno Espinosa Pichs,
               que assim diz: “ De Wanderlino,  uma galeria de personagens desfila

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