Page 23 - VIVENDO E APRENDENDO
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FELICIDADE TUPINAMBÁ
uem não conhece Wanderlino Arruda? A sua elogiável lon-
gevidade, por si só, lhe garantiria ser conhecido por muitos.
QMas é seu brilhantismo que o faz se destacar por onde passa.
Ele sempre deixa um rastro de luz. O certo é que quem o conhece
pode sentir-se um privilegiado por conhecer um homem de bem e de
tamanha envergadura. Entendendo como ‘envergadura’ a extensão
entre as pontas das asas de uma ave ou de uma aeronave. Sim, asas!
De anjo, de quem sabe voar, criar, realizar e servir com generosidade!
Agora, imagine você meu privilégio por conhecer vários Wa-
nderlinos! Em 1992 foi quando nossas vidas se cruzaram numa
reunião que ele presidia, na qual fui convidada para fazer parte da
fundação de um clube do Rotary. Conheci aí o Wanderlino rotariano.
Conhecedor e entusiasta dos ideais de Paul Harris, da obrigação do
ideal de servir, para, no mínimo, deixarmos este mundo melhor do
que o encontramos. De olharmos além de nós mesmos, de dar de
si antes de pensar em si. Fiquei tão apaixonada pelo Rotary, que saí
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