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VIVENDO E APRENDENDO
dali rotariana. E 30 anos já se passaram deste encontro primeiro.
Nascia ali o Rotary Club de Montes Claros-Leste, e Wanderlino foi o
responsável, ao lado de Alexandre Pires Ramos, José Maria Marques
Nunes, Henrique Veloso, por criar o primeiro clube de serviço com
a admissão de mulheres em seus quadros associativos. Já perdi a
conta de quantos clubes Wanderlino criou no Rotary em Minas Ge-
rais e em outros estados, contribuindo assim para o engrandecimen-
to e prestígio que a instituição goza no mundo inteiro. Em Rotary ele
tornou-se o meu guru. Sempre que tenho uma dúvida, um aconse-
lhamento, é a ele que recorro.
No Rotary conheci ainda o Wanderlino presidente do Rotary
Club de Montes Claros-Norte, Governador do Distrito 4760 no biê-
nio 1994/95, representante do RI em várias conferências no Brasil,
na Argentina e no Uruguay, sempre divulgando e engrandecendo o
Rotary.
Conheço também o Wanderlino escritor dos livros “O dia em
que Chiquinho sumiu”, “Vivências” e tantos outros. Conheci Wander-
lino na poesia, nas crônicas, das quais, privilegiada que sou, guardo
duas com ternura. Uma é sobre o signo de câncer. Ah! Ele entende
também de horóscopo! Me desvendou com rara precisão. Na outra
crônica ele conta ter acelerado o passo, numa de suas caminhadas,
numa manhã qualquer de domingo, para encontrar a felicidade, que
andava um pouco apressada à sua frente, para andar com ela. Tudo
indicava ser a felicidade, mas, ao chegar próximo, não era. E assim
é também na vida... Às vezes corremos atrás de uma felicidade, mas
nem sempre ela está quando a encontramos.
Tem o Wanderlino palestrante. Se você convidá-lo para uma
palestra, basta que o avise com 15 minutos de antecedência, que ele
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