Page 12 - DEUSA DAS LETRAS
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DESTINOS































                                                      Olyntho da Silveira

                  Quando surgiste frente ao meu caminho
                  E os fados para sempre nos ligaram,
                  Meus planos todos se modificaram
                  E armamos de esperança o nosso ninho.
                  Um após outro, os dias se escoaram
                  Eu, encantado pelo teu carinho,
                  Conduzindo por tuas mãos de arminho,
                  Sentir não pude as horas que passaram.

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